Edifício-sede da Petrobras, no centro do Rio — Foto: Marcos Serra Lima/g1
O processo, aberto na Gerência de Acompanhamento de Empresas 1 da CVM, ocorre em meio a notícias envolvendo o comando da estatal e a distribuição de dividendos pela companhia.
Fontes disseram nesta quinta-feira à agência de notícias Reuters que a demissão do atual presidente-executivo da petrolífera, Jean Paul Prates, é provável nos próximos dias.
O jornal O Globo também disse que os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e Rui Costa, da Casa Civil, concordaram sobre pagamento de dividendos extraordinários da Petrobras.
As noticias impactaram o desempenho dos papéis da companhia na bolsa, que encerraram em queda, após oscilarem entre altas e baixas. As ações preferenciais caíram 1,41%, a R$ 37,88, enquanto as ordinárias fecharam com declínio de 0,46%, a R$ 39,12.
Após o fechamento do pregão, a Petrobras informou que não há decisão quanto à distribuição de dividendos extraordinários, ao comentar notícias publicadas na mídia, e acrescentou que a competência para aprovar a destinação do resultado, incluindo o pagamento de dividendos, é da Assembleia Geral de Acionistas, que será realizada no dia 25 de abril.
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