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Câmara de Quirinópolis Aprova em Primeiro Turno Projeto de Lei que Isenta IPTU para Loteamentos Particulares

Votação Unânime Surpreendeu Oposição

Câmara de Quirinópolis Aprova em Primeiro Turno Projeto de Lei que Isenta IPTU para Loteamentos Particulares
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Projeto Pode Acelerar Desenvolvimento, Mas Gera Controvérsias

A Câmara Municipal de Quirinópolis aprovou por unanimidade, em primeira votação, na segunda-feira (17), um Projeto de Lei Complementar (PL) encaminhado pela Prefeitura que altera as regras de cobrança do IPTU para lotes não comercializados pertencentes a loteadoras. A sessão, que durou menos de 10 minutos, viu a oposição votar favoravelmente ao projeto, aparentemente sem perceber a sua natureza específica.

Caso o PL seja aprovado em segunda votação hoje, a matéria seguirá para sanção do prefeito Anderson de Paula, seu autor. Se sancionada, a nova lei permitirá que os loteamentos particulares só comecem a pagar IPTU pelos lotes não vendidos a partir do terceiro ano após a emissão do Termo de Verificação e Execução de Obras (TVEO).

A Prefeitura defendeu o projeto argumentando que ele incentivará o desenvolvimento de novos projetos, aumentando a oferta de moradias e estabelecimentos comerciais, o que contribuirá para o crescimento ordenado da cidade e resultará em aumento de arrecadação a longo prazo.

 

História da Câmara Municipal de Quirinópolis. — Câmara Municipal

Repercussão Popular:

Nas redes sociais, o projeto tem gerado muitas críticas. Internautas manifestaram indignação, alegando que a isenção de IPTU para loteadoras favorece os ricos em detrimento dos cidadãos comuns que lutam para pagar seus impostos. “Cobra-se IPTU caro do pobre e beneficiam-se os ricos, donos de loteamentos”, disse um internauta. Outro comentou: “Se a gente compra um lote e passa a vida juntando algum dinheiro pra dar conta de construir e sair do aluguel, a gente paga IPTU todo ano. Agora os ricaços, donos de loteamentos, não precisam pagar? Esse benefício de isenção não deveria ser pra gente que é pobre?”

A controvérsia sugere que a segunda votação pode ser mais acalorada, com a oposição e o público mais atentos aos detalhes do projeto.

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